quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Cabo do Acelerador

Se tem uma coisa que constantemente quebra no fusca é o cabo do acelerador. Isto se deve a não se encontrar mais os cabos originais da VW e à péssima qualidade dos cabos paralelos. A flexibilidade é horrível, o que deixa o pedal do acelerador mais duro, forçando mais a trama de aço. Bom, o cabo arrebentou depois que deixei minha sobrinha na casa dela. Fiz um gatilho com um pedaço de arame e consegui chegar em casa. Novamente, recorri às aulas do mestre Tonella e, além de aprender como trocar o cabo, fui apresentado ao cabo artesanal feito por Marcelo. Um cabo super flexível e muito mais resistente (o criador dá garantia de 10 anos). Fiz a troca do cabo, mesmo assim, entrei em contato com o Marcelo e encomendei o novo cabo. Agora, é aguardar chegar para eu trocar novamente. Depois darei meu testemunho.


Forração da Mala

Uma vez, comprei um papelão que é usado para cobrir o porta-malas do fusca. O troço era vagabundo, feio, não tinha as medidas corretas e custava R$ 40,00. Resolvi comprar uma folha de compensado (R$ 5,00) e dois metros de tecido tipo lona para cobrir (R$ 20,00). Tirei as medidas, cortei, grampeei e pronto. Ficou muito melhor! Aproveitei e fiz também uma capa para o estepe.




Caixa de Ar

Notei um ruído estranho no carro e levei a um lanterneiro (Wagner) para checar. Foi aí que ele percebeu que as caixas de ar estavam amassadas, enferrujadas e se decompondo em alguns pontos. Então vamos gastar um dinheiro para consertar. Wagner soltou para a parte de baixo do carro e o remontou. Deu dó ver meu filho naquele estado. Fez um ótimo serviço, mas o ruído permaneceu. Resultado: era só a suspensão que precisava de óleo de mamona.








Vistoria

Pois é, mais um tempo longe do Blog e muitas coisas aconteceram. Finalmente levei o Fuscredo para ser vistoriado, mas nada pode ser simples. Depois que foi aprovado, surgiu um pequeno problema burocrático: a assinatura do antigo proprietário deveria estar com firma reconhecida. Por sorte, a proprietária era minha mãe. Então, do posto de vistoria de Nilópolis, me desloquei até Botafogo para encontrar minha mãe e fomos até o cartório. Firma devidamente reconhecida, voltei a Nilópolis e finalmente saí com o CRV em meu nome! Aproveitei para trocar as placas pelas novas refletivas.